A partir de uma certa idade, temos quase todos esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados.
1. DIFICULDADE DE PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ácidos graxos essenciais e vitamina.
AONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.
2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de coco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro e os suplementos.
3. COMPULSÃO A DOCES
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo.
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre,cenoura + suplementos.
4. CÃIMBRA, DOR DE CABEÇA
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio.
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.
5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos.
ONDE OBTER : coalhada, iogurte, missô, yakult e similares.
6. MEMÓRIA RUIM
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol.
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.
7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo.
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pera, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.
8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno.
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos.
9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro.
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.
10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: Omega 3 e 6.
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Fitoquímicos presentes nos alimentos
Devemos consumir alimentos coloridos diariamente, já que cada cor apresenta fitoquímicos diferentes. Fitoquímicos são substâncias antioxidantes que conferem cor aos alimentos e protegem contra doenças.
Laranja e Amarelo: são ricos em betacaroteno, antioxidante que fortalece o sistema imunológico, e em vitamina A, que reduz os riscos das doenças do coração. Fontes: mamão, damasco, laranja, melão amarelo, abacaxi, etc.
Vermelho: antioxidante que previne doenças do coração e diversos tipos de câncer, incluindo o de próstata, o licopeno é o pigmento responsável pela cor vermelha. Fontes: tomate, goiaba vermelha, melancia, etc.
Verde: apresenta luteína, zeaxantina e clorofila que protegem os olhos, desintoxicam o corpo, regulam a pressão e reforçam o sistema imunológico, o sistema circulatório e o músculo cardíaco. Fontes: brócolis, couve, repolho, mostarda, acelga, kiwi, etc.
Azul e Roxo: a antocianina é o pigmento antioxidante responsável pela coloração preta, vermelha, púrpura e azulada de diversas frutas e vegetais. Previne contra doenças cardiovasculares, reduz o colesterol e previne contra o câncer. Fontes: berinjela, repolho roxo, amora, uva rosada, etc.
Branco: apresenta alicina, que combate infecções e contribui para a redução do colesterol, triglicérides e pressão sanguínea. Fontes: cebola, alho, cebolinha, alho-porro, etc.
Laranja e Amarelo: são ricos em betacaroteno, antioxidante que fortalece o sistema imunológico, e em vitamina A, que reduz os riscos das doenças do coração. Fontes: mamão, damasco, laranja, melão amarelo, abacaxi, etc.
Vermelho: antioxidante que previne doenças do coração e diversos tipos de câncer, incluindo o de próstata, o licopeno é o pigmento responsável pela cor vermelha. Fontes: tomate, goiaba vermelha, melancia, etc.
Verde: apresenta luteína, zeaxantina e clorofila que protegem os olhos, desintoxicam o corpo, regulam a pressão e reforçam o sistema imunológico, o sistema circulatório e o músculo cardíaco. Fontes: brócolis, couve, repolho, mostarda, acelga, kiwi, etc.
Azul e Roxo: a antocianina é o pigmento antioxidante responsável pela coloração preta, vermelha, púrpura e azulada de diversas frutas e vegetais. Previne contra doenças cardiovasculares, reduz o colesterol e previne contra o câncer. Fontes: berinjela, repolho roxo, amora, uva rosada, etc.
Branco: apresenta alicina, que combate infecções e contribui para a redução do colesterol, triglicérides e pressão sanguínea. Fontes: cebola, alho, cebolinha, alho-porro, etc.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Tireóide e alimentação!
A tireóide é uma pequena glândula localizada no pescoço e tem a forma de uma borboleta. O iodo, obtido através da alimentação, liga-se a uma proteína produzida pela própria glândula resultando nos hormônios T3 (triodotironina) e T4 (tiroxina), que são responsáveis pela regulação do metabolismo.
Os problemas mais comuns relacionados com essa glândula são o hipertireoidismo (tireóide mais ativa – maior liberação de hormônios) e hipotireoidismo (tireóide menos ativa – menor liberação de hormônios).
No hipotireoidismo, o corpo acaba ficando “preguiçoso”, podendo ocorrer cansaço, aumento de peso (metabolismo mais lento, ocasionando menor gasto de energia), constipação (intestino fica mais lento), aumento do colesterol, digestão lenta, enfraquecimento das unhas e dos cabelos.
Já no hipertireoidismo, os batimentos cardíacos podem ser acelerados, o funcionamento do intestino pode levar a quadros de diarréia, e o aumento do metabolismo pode levar a um maior gasto de energia e perda de peso. Isso porque os hormônios T3 e T4 são responsáveis por muitas funções relacionadas ao sistema cardiovascular, gastrointestinal, nervoso, muscular, etc.
Quanto à nutrição, o importante é manter uma alimentação equilibrada. Como o funcionamento do corpo torna-se mais lento, no caso do hipotireoidismo, temos que ter um cuidado maior com as nossas escolhas, tentando evitar frituras, salgadinhos, doces no geral. Sei que às vezes cansamos de tudo e ficamos com preguiça de optar por alimentos mais saudáveis. Mas, vamos lá, deixem esse desânimo de lado!
Hoje em dia temos mais facilidade de encontrar opções no super que já venham em embalagens bem simples de transportar. Iogurtes, bolachinhas integrais (doces e salgadas), barras de cereal. Nas padarias, sempre encontramos pastéis assados (sem catupiry, claro!), quiches de legumes, sanduíches naturais, sucos naturais, etc.
Um detalhe importante nesse caso é evitar o excesso de sal e condimentos. Prefira temperos naturais como alecrim, manjericão, tomilho, orégano para temperar os alimentos. Isso evita a retenção de líquidos e o inchaço (comum no hipotireoidismo).
Outro aspecto importante é aliar tudo isso à prática de atividade física. A Babi está super certa em fazer aeróbica. Quem sabe melhorando alguns hábitos alimentares e deixando de lado aqueles lanchinhos, as gordurinhas não resolvem ir embora também! Persistência sempre!
Os problemas mais comuns relacionados com essa glândula são o hipertireoidismo (tireóide mais ativa – maior liberação de hormônios) e hipotireoidismo (tireóide menos ativa – menor liberação de hormônios).
No hipotireoidismo, o corpo acaba ficando “preguiçoso”, podendo ocorrer cansaço, aumento de peso (metabolismo mais lento, ocasionando menor gasto de energia), constipação (intestino fica mais lento), aumento do colesterol, digestão lenta, enfraquecimento das unhas e dos cabelos.
Já no hipertireoidismo, os batimentos cardíacos podem ser acelerados, o funcionamento do intestino pode levar a quadros de diarréia, e o aumento do metabolismo pode levar a um maior gasto de energia e perda de peso. Isso porque os hormônios T3 e T4 são responsáveis por muitas funções relacionadas ao sistema cardiovascular, gastrointestinal, nervoso, muscular, etc.
Quanto à nutrição, o importante é manter uma alimentação equilibrada. Como o funcionamento do corpo torna-se mais lento, no caso do hipotireoidismo, temos que ter um cuidado maior com as nossas escolhas, tentando evitar frituras, salgadinhos, doces no geral. Sei que às vezes cansamos de tudo e ficamos com preguiça de optar por alimentos mais saudáveis. Mas, vamos lá, deixem esse desânimo de lado!
Hoje em dia temos mais facilidade de encontrar opções no super que já venham em embalagens bem simples de transportar. Iogurtes, bolachinhas integrais (doces e salgadas), barras de cereal. Nas padarias, sempre encontramos pastéis assados (sem catupiry, claro!), quiches de legumes, sanduíches naturais, sucos naturais, etc.
Um detalhe importante nesse caso é evitar o excesso de sal e condimentos. Prefira temperos naturais como alecrim, manjericão, tomilho, orégano para temperar os alimentos. Isso evita a retenção de líquidos e o inchaço (comum no hipotireoidismo).
Outro aspecto importante é aliar tudo isso à prática de atividade física. A Babi está super certa em fazer aeróbica. Quem sabe melhorando alguns hábitos alimentares e deixando de lado aqueles lanchinhos, as gordurinhas não resolvem ir embora também! Persistência sempre!
Linhaça emagrece?
Todo mundo já deve ter ouvido falar da linhaça. Esse grão tão pequeno pode fazer maravilhas pelo seu corpo e ainda ajudar a emagrecer! Querem saber como?
Bom, a linhaça é rica em fibras, então:
• Nosso intestino passa a funcionar melhor (estimula o intestino mais preguiçoso);
• Ajuda a absorver o carboidrato mais lentamente, evitando o aumento da glicemia;
• Aumenta a sensação de saciedade, diminuindo nossa vontade de comer mais.
Além disso, ela possui uma gordura (que é boa) chamada ômega-3. Esse ácido graxo ajuda a diminuir a inflamação nas células e a regular melhor o centro da saciedade. Assim, conseguimos manter o peso evitando a fome excessiva e controlando melhor o momento de parar de comer. Outra gordura presente na linhaça é o ômega-6. Em conjunto com o ômega-3, ajuda a reduzir o mau colesterol (LDL), mantém nossas artérias funcionando e protege o nosso coração.
Ainda tem mais. Esse grão possui uma substância chamada lignana. Esse composto melhora os sintomas da TPM. Quem sofre com cólica, ansiedade, vontade de comer doces (presentes na fase pré-menstrual) fique sabendo que a linhaça é uma grande aliada!
Maneiras de utilizar a linhaça:
• Como a linhaça tem uma casca mais dura, o ideal é que seja triturada no liquidificador e assim os nutrientes presentes na semente tornam-se disponíveis. Mantenha em um recipiente fechado na geladeira por no máximo 15 dias, após esse período ela pode ficar rançosa e inadequada para o consumo;
• Acrescente (1 colher de sopa) da linhaça triturada nas frutas picadas, no iogurte, batidas, sucos naturais, salada de frutas;
• Polvilhe sobre o caldo de feijão ou sobre a salada;
• Lembre de tomar água. Sempre que aumentamos a quantidade de fibra na nossa dieta, devemos aumentar a quantidade de líquido para não ficar com o intestino preso.
A linhaça pode ajudar a emagrecer sim! Mas, para isso precisamos manter uma dieta equilibrada e consumi-la TODOS os dias. Somente assim vamos aproveitar todos os seus benefícios!
Bom, a linhaça é rica em fibras, então:
• Nosso intestino passa a funcionar melhor (estimula o intestino mais preguiçoso);
• Ajuda a absorver o carboidrato mais lentamente, evitando o aumento da glicemia;
• Aumenta a sensação de saciedade, diminuindo nossa vontade de comer mais.
Além disso, ela possui uma gordura (que é boa) chamada ômega-3. Esse ácido graxo ajuda a diminuir a inflamação nas células e a regular melhor o centro da saciedade. Assim, conseguimos manter o peso evitando a fome excessiva e controlando melhor o momento de parar de comer. Outra gordura presente na linhaça é o ômega-6. Em conjunto com o ômega-3, ajuda a reduzir o mau colesterol (LDL), mantém nossas artérias funcionando e protege o nosso coração.
Ainda tem mais. Esse grão possui uma substância chamada lignana. Esse composto melhora os sintomas da TPM. Quem sofre com cólica, ansiedade, vontade de comer doces (presentes na fase pré-menstrual) fique sabendo que a linhaça é uma grande aliada!
Maneiras de utilizar a linhaça:
• Como a linhaça tem uma casca mais dura, o ideal é que seja triturada no liquidificador e assim os nutrientes presentes na semente tornam-se disponíveis. Mantenha em um recipiente fechado na geladeira por no máximo 15 dias, após esse período ela pode ficar rançosa e inadequada para o consumo;
• Acrescente (1 colher de sopa) da linhaça triturada nas frutas picadas, no iogurte, batidas, sucos naturais, salada de frutas;
• Polvilhe sobre o caldo de feijão ou sobre a salada;
• Lembre de tomar água. Sempre que aumentamos a quantidade de fibra na nossa dieta, devemos aumentar a quantidade de líquido para não ficar com o intestino preso.
A linhaça pode ajudar a emagrecer sim! Mas, para isso precisamos manter uma dieta equilibrada e consumi-la TODOS os dias. Somente assim vamos aproveitar todos os seus benefícios!
Sal demais faz mal?
Como no texto anterior falei sobre temperos prontos, resolvi me aprofundar um pouco mais nesse assunto. Na verdade, todos os produtos industrializados possuem grande quantidade de sódio em sua composição. Sabem por quê? Pois o sódio atua como conservante. Ele faz com que os alimentos tenham uma durabilidade maior. Se vocês olharem o rótulo do alimento bem embaixo está escrito a quantidade de sódio.
O indicado para uma pessoa saudável seria de, no máximo, 6g diárias ou 2,4 g (2400mg de sódio). Várias pesquisas sobre o consumo de sal mostram que a população em geral chega a ingerir 10/12g diários (quase o dobro). Querem ver como chegamos bem rapidinho nas 12g de sal?
Vou dar um exemplo:
• Caldo de galinha (1/2 tablete) = Sódio = 1007mg = 2,5g de sal;
• Miojo de galinha (1 porção) = Sódio = 1584mg = 3,96g de sal;
• Molho pronto de queijo (1 colher de chá = 2,25g) = Sódio = 99mg = 0,25g de sal. No entanto, utilizamos todo o pacote para fazer o molho, então teríamos Sódio = 5g.
• Salgadinho (3 xícaras) = Sódio = 308mg = 0,77g de sal. Pacote inteiro = 1,5g.
Quando fazemos comida e utilizamos algum tempero pronto ou molho, normalmente acrescentamos ainda o sal de cozinha à nossa preparação. Ao somarmos o que comemos no dia ultrapassamos o recomendado. Isso é importante, pois sempre temos alguém na família com Hipertensão (Pressão Alta) que se não cuidada, pode gerar problemas de coração e até insuficiência renal. Antes achávamos que só pessoas com mais idade tinham que se preocupar. Mas não é mais assim TODOS temos que tomar cuidado. O jovem de hoje é o adulto e o idoso de amanhã. O cuidado com a nossa saúde começa HOJE, AGORA, para mais tarde podermos desfrutar de uma vida mais tranqüila, com mais saúde e mais vitalidade!
O indicado para uma pessoa saudável seria de, no máximo, 6g diárias ou 2,4 g (2400mg de sódio). Várias pesquisas sobre o consumo de sal mostram que a população em geral chega a ingerir 10/12g diários (quase o dobro). Querem ver como chegamos bem rapidinho nas 12g de sal?
Vou dar um exemplo:
• Caldo de galinha (1/2 tablete) = Sódio = 1007mg = 2,5g de sal;
• Miojo de galinha (1 porção) = Sódio = 1584mg = 3,96g de sal;
• Molho pronto de queijo (1 colher de chá = 2,25g) = Sódio = 99mg = 0,25g de sal. No entanto, utilizamos todo o pacote para fazer o molho, então teríamos Sódio = 5g.
• Salgadinho (3 xícaras) = Sódio = 308mg = 0,77g de sal. Pacote inteiro = 1,5g.
Quando fazemos comida e utilizamos algum tempero pronto ou molho, normalmente acrescentamos ainda o sal de cozinha à nossa preparação. Ao somarmos o que comemos no dia ultrapassamos o recomendado. Isso é importante, pois sempre temos alguém na família com Hipertensão (Pressão Alta) que se não cuidada, pode gerar problemas de coração e até insuficiência renal. Antes achávamos que só pessoas com mais idade tinham que se preocupar. Mas não é mais assim TODOS temos que tomar cuidado. O jovem de hoje é o adulto e o idoso de amanhã. O cuidado com a nossa saúde começa HOJE, AGORA, para mais tarde podermos desfrutar de uma vida mais tranqüila, com mais saúde e mais vitalidade!
Chocolate
Um pouco de história:
O cacau é originário da América do Sul, e foi muito difundido pelo povo Maia. Essa fruta era utilizada como parte das cerimônias religiosas, banquetes das elites e usada como moeda.
Cristóvão Colombo levou para a Europa as primeiras sementes de cacau. Nesta época o chocolate era servido apenas como bebida.
A primeira casa de chocolate surgiu em Londres, em 1657, por um francês. O chocolate nesse tempo era destinado apenas à elite. A Revolução Industrial trouxe a produção em série e tornou o chocolate um produto popular.
Diferenças entre os chocolates:
• BRANCO: não tem cacau em sua composição. É feito de manteiga de cacau (gordura extraída da semente do cacau), leite e muito açúcar. É o mais calórico dos chocolates;
• AO LEITE: sua composição possui cacau (20% a 39%) combinado com manteiga de cacau, leite e açúcar;
• MEIO AMARGO: é feito sem leite, com pouco açúcar e manteiga de cacau, apresentando maior quantidade de cacau (40% a 55%) que o chocolate ao leite;
• AMARGO: até 85% de cacau e pouquíssimo açúcar, e por isso apresenta maiores benefícios para o corpo.
Quando comemos chocolate, estamos em busca do prazer e da satisfação que ele nos proporciona. Isso acontece, pois ele aumenta os níveis de serotonina promovendo assim, sensação de bem-estar e felicidade. Esse é um dos motivos pelo qual aumentamos a nossa vontade de ingerir doces quando estamos no período menstrual. Ele nos dá uma sensação de conforto e diminui os efeitos da TPM.
Outro aspecto interessante, é que o chocolate possui efeitos antioxidantes, ou seja, ele atua prevenindo doenças como o câncer e retardando o envelhecimento. No entanto, a substância responsável por esse efeito é o cacau, presente em maior quantidade nos chocolates meio amargo e amargo. Além disso, esses dois tipos de chocolates têm menor quantidade de gordura e açúcar em sua composição, sendo menos calóricos que o chocolate ao leite e o branco.
O cacau é originário da América do Sul, e foi muito difundido pelo povo Maia. Essa fruta era utilizada como parte das cerimônias religiosas, banquetes das elites e usada como moeda.
Cristóvão Colombo levou para a Europa as primeiras sementes de cacau. Nesta época o chocolate era servido apenas como bebida.
A primeira casa de chocolate surgiu em Londres, em 1657, por um francês. O chocolate nesse tempo era destinado apenas à elite. A Revolução Industrial trouxe a produção em série e tornou o chocolate um produto popular.
Diferenças entre os chocolates:
• BRANCO: não tem cacau em sua composição. É feito de manteiga de cacau (gordura extraída da semente do cacau), leite e muito açúcar. É o mais calórico dos chocolates;
• AO LEITE: sua composição possui cacau (20% a 39%) combinado com manteiga de cacau, leite e açúcar;
• MEIO AMARGO: é feito sem leite, com pouco açúcar e manteiga de cacau, apresentando maior quantidade de cacau (40% a 55%) que o chocolate ao leite;
• AMARGO: até 85% de cacau e pouquíssimo açúcar, e por isso apresenta maiores benefícios para o corpo.
Quando comemos chocolate, estamos em busca do prazer e da satisfação que ele nos proporciona. Isso acontece, pois ele aumenta os níveis de serotonina promovendo assim, sensação de bem-estar e felicidade. Esse é um dos motivos pelo qual aumentamos a nossa vontade de ingerir doces quando estamos no período menstrual. Ele nos dá uma sensação de conforto e diminui os efeitos da TPM.
Outro aspecto interessante, é que o chocolate possui efeitos antioxidantes, ou seja, ele atua prevenindo doenças como o câncer e retardando o envelhecimento. No entanto, a substância responsável por esse efeito é o cacau, presente em maior quantidade nos chocolates meio amargo e amargo. Além disso, esses dois tipos de chocolates têm menor quantidade de gordura e açúcar em sua composição, sendo menos calóricos que o chocolate ao leite e o branco.
Diet ou Light?!
Quando pensamos em diet e light a primeira coisa que vem à cabeça é: DIETA. Às vezes, nem sabemos ao certo qual a diferença entre os dois, mas temos a certeza que estamos ingerindo menos calorias. Bom, para saber quando escolher esse tipo de alimento vamos tentar entender para que tipo de situações eles são ideais.
DIET: São os alimentos especialmente formulados para grupos da população que apresentam condições fisiológicas específicas (diabéticos, hipertensos). Apresentam na sua composição quantidades insignificantes ou são totalmente isentos de algum nutriente (carboidratos, proteínas, gorduras ou sódio).
LIGHT: São aqueles que apresentam menor quantidade de algum nutriente ou valor energético reduzido quando comparado a um alimento convencional. É exigido no mínimo 25% de calorias a menos do que o alimento de referência.
Não devemos substituir todos os alimentos que consumimos por diet ou light, visto que os alimentos convencionais possuem em suas formulações nutrientes que são importantes para o nosso corpo. Muitas pessoas, visando emagrecer, compram vários produtos diet, no entanto a maior parte destes alimentos é acrescida de outros nutrientes para manter a consistência e o sabor do mesmo. O chocolate diet é um bom exemplo. Na sua formulação, a retirada do açúcar é compensada por gordura. Para quem busca a perda de peso, não é uma troca muito boa, nem muito sadia.
Em certos momentos, podemos achar que por comer um alimento com valor calórico reduzido (light) podemos aumentar o seu consumo e acabamos prejudicando a nossa dieta. No caso de quem tem alguma doença com restrições específicas, os alimentos diet podem ser uma opção.Nos outros casos é bom sempre comparar os alimentos.
Por isso, ler os rótulos é importante! Só assim saberemos qual tipo de produto estamos consumindo. Se o nosso objetivo é emagrecer, ao comprar diet, devemos olhar qual nutriente foi retirado e se a quantidade de calorias totais não é a mesma que um produto convencional. Já nos alimentos light, devemos verificar qual nutriente foi reduzido e se vale à pena colocá-lo no carrinho.
DIET: São os alimentos especialmente formulados para grupos da população que apresentam condições fisiológicas específicas (diabéticos, hipertensos). Apresentam na sua composição quantidades insignificantes ou são totalmente isentos de algum nutriente (carboidratos, proteínas, gorduras ou sódio).
LIGHT: São aqueles que apresentam menor quantidade de algum nutriente ou valor energético reduzido quando comparado a um alimento convencional. É exigido no mínimo 25% de calorias a menos do que o alimento de referência.
Não devemos substituir todos os alimentos que consumimos por diet ou light, visto que os alimentos convencionais possuem em suas formulações nutrientes que são importantes para o nosso corpo. Muitas pessoas, visando emagrecer, compram vários produtos diet, no entanto a maior parte destes alimentos é acrescida de outros nutrientes para manter a consistência e o sabor do mesmo. O chocolate diet é um bom exemplo. Na sua formulação, a retirada do açúcar é compensada por gordura. Para quem busca a perda de peso, não é uma troca muito boa, nem muito sadia.
Em certos momentos, podemos achar que por comer um alimento com valor calórico reduzido (light) podemos aumentar o seu consumo e acabamos prejudicando a nossa dieta. No caso de quem tem alguma doença com restrições específicas, os alimentos diet podem ser uma opção.Nos outros casos é bom sempre comparar os alimentos.
Por isso, ler os rótulos é importante! Só assim saberemos qual tipo de produto estamos consumindo. Se o nosso objetivo é emagrecer, ao comprar diet, devemos olhar qual nutriente foi retirado e se a quantidade de calorias totais não é a mesma que um produto convencional. Já nos alimentos light, devemos verificar qual nutriente foi reduzido e se vale à pena colocá-lo no carrinho.
Hipertensão Arterial
O que é Hipertensão Arterial?
Hipertensão Arterial ou Pressão Alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte, ficando acima dos valores considerados normais.
Quando uma pessoa é considerada hipertensa?
A pessoa é considerada hipertensa quando a sua pressão arterial estiver maior ou igual a 140/90 mmHg (ou 14 por 9).
Que consequências a pressão alta pode trazer?
Se não tratada, a Pressão Alta pode ocasionar derrames cerebrais, doenças do coração como infarto, insuficiência cardíaca (aumento do coração) e angina (dor no peito), insuficiência renal ou paralização dos rins e alterações na visão que podem levar à cegueira.
Quais as pessoas com maior risco de se tornarem hipertensas?
Aquelas com excesso de peso, que não tem uma alimentação saudável, ingerem muito sal, não fazem exercícios físicos, consomem muita bebida alcoólica, são diabéticos ou tem familiares hipertensos. O risco aumenta com a idade. Após 55 anos, mesmo as pessoas com pressão arterial normal tem 90% de chances de desenvolver hipertensão.
Quais são os sintomas?
Os sintomas atribuídos ao aumento da pressão são: dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz, entre outros.
Fatores que predispõem à Hipertensão:
Idade: A pressão Arterial aumenta à medida que envelhecemos;
Obesidade: Pessoas com excesso de peso tem maior probabilidade de desenvolver a Hipertensão;
Fumo: Uso de cigarros, charutos e demais derivados de tabaco;
Álcool: Uso descontrolado de bebida alcoólica. Recomenda-se moderação;
Sal: Ingestão descontrolada de sal;
Hereditariedade: Filhos e parentes de hipertensos tem maiores chances de se tornarem hipertensos;
Raça: As pessoas de raça negra são as que apresentam as formas mais graves de hipertensão;
Sedentarismo: A falta de atividade física contribui para o aumento da pressão arterial. Pratique uma atividade física, mas antes consulte uma equipe de saúde para avaliação de suas condições físicas;
Gordura: Prefira carne branca, frutas e verduras. Evite embutidos, enlatados, frituras e molhos;
Diabetes: Portadores de diabetes tem duas vezes mais chances de desenvolverem hipertensão;
Estresse: Situações que levam aos estados de ansiedade também podem elevar a pressão arterial.
Os 10 Mandamentos para pessoas hipertensas:
1 - Diga não à obesidade e controle seu peso;
2 - Consulte o seu médico periodicamente;
3 - Verifique a sua pressão arterial com frequência;
4 - Diga não ao fumo;
5 - Verifique a quantidade de sal nos rótulos dos alimentos;
6 - Diga não ao sedentarismo;
7 - Escolha bem seus alimentos;
8 - Saiba se é diabético e se tem colesterol alto;
9 - Evite estresse;
10 - Ame a vida e o seu coração.
Para verificar a pressão: O procedimento para se verificar a pressão arterial é simples e rápido. Pode ser feito em qualquer posto de saúde de sua cidade.
Hipertensão Arterial ou Pressão Alta é quando a pressão que o sangue exerce nas paredes das artérias para se movimentar é muito forte, ficando acima dos valores considerados normais.
Quando uma pessoa é considerada hipertensa?
A pessoa é considerada hipertensa quando a sua pressão arterial estiver maior ou igual a 140/90 mmHg (ou 14 por 9).
Que consequências a pressão alta pode trazer?
Se não tratada, a Pressão Alta pode ocasionar derrames cerebrais, doenças do coração como infarto, insuficiência cardíaca (aumento do coração) e angina (dor no peito), insuficiência renal ou paralização dos rins e alterações na visão que podem levar à cegueira.
Quais as pessoas com maior risco de se tornarem hipertensas?
Aquelas com excesso de peso, que não tem uma alimentação saudável, ingerem muito sal, não fazem exercícios físicos, consomem muita bebida alcoólica, são diabéticos ou tem familiares hipertensos. O risco aumenta com a idade. Após 55 anos, mesmo as pessoas com pressão arterial normal tem 90% de chances de desenvolver hipertensão.
Quais são os sintomas?
Os sintomas atribuídos ao aumento da pressão são: dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz, entre outros.
Fatores que predispõem à Hipertensão:
Idade: A pressão Arterial aumenta à medida que envelhecemos;
Obesidade: Pessoas com excesso de peso tem maior probabilidade de desenvolver a Hipertensão;
Fumo: Uso de cigarros, charutos e demais derivados de tabaco;
Álcool: Uso descontrolado de bebida alcoólica. Recomenda-se moderação;
Sal: Ingestão descontrolada de sal;
Hereditariedade: Filhos e parentes de hipertensos tem maiores chances de se tornarem hipertensos;
Raça: As pessoas de raça negra são as que apresentam as formas mais graves de hipertensão;
Sedentarismo: A falta de atividade física contribui para o aumento da pressão arterial. Pratique uma atividade física, mas antes consulte uma equipe de saúde para avaliação de suas condições físicas;
Gordura: Prefira carne branca, frutas e verduras. Evite embutidos, enlatados, frituras e molhos;
Diabetes: Portadores de diabetes tem duas vezes mais chances de desenvolverem hipertensão;
Estresse: Situações que levam aos estados de ansiedade também podem elevar a pressão arterial.
Os 10 Mandamentos para pessoas hipertensas:
1 - Diga não à obesidade e controle seu peso;
2 - Consulte o seu médico periodicamente;
3 - Verifique a sua pressão arterial com frequência;
4 - Diga não ao fumo;
5 - Verifique a quantidade de sal nos rótulos dos alimentos;
6 - Diga não ao sedentarismo;
7 - Escolha bem seus alimentos;
8 - Saiba se é diabético e se tem colesterol alto;
9 - Evite estresse;
10 - Ame a vida e o seu coração.
Para verificar a pressão: O procedimento para se verificar a pressão arterial é simples e rápido. Pode ser feito em qualquer posto de saúde de sua cidade.
Rótulos de Alimentos
Alguém tem o hábito de ler o rótulo de algum produto? Sabem o que são todas aquelas especificações? Não? Então vamos tentar resumir um pouco o significado dessas informações.
Bom, no rótulo estão algumas explicações com relação aos alimentos que consumimos, e detalhe importante, se estamos ou não sendo “enganados” por uma embalagem linda dizendo que o produto é rico em fibras e cheio de vitaminas e minerais, que na verdade não é!
A ANVISA é o órgão responsável por fiscalizar o que deve constar no rótulo dos alimentos. Eles formularam um manual do consumidor que, se alguém tiver interesse em saber um pouco mais, pode ser acessado neste endereço: Site ANVISA
Para exemplificar vou utilizar as informações nutricionais de uma bolacha recheada de chocolate:
1. Porção g ou ml = é uma quantidade média do alimento que deve ser consumida com o objetivo de promover uma alimentação saudável;
2. Medida caseira = são medidas mais simplificadas para podermos utilizar no dia a dia;
3. Quantidade por porção = significa qual a quantidade de calorias, carboidratos, proteínas, gorduras essa porção possui. Prestem atenção que esse valor refere-se à porção e não a todo o conteúdo do pacote.
4. % VD = percentual de valores diários. Apresenta quanto de calorias e nutrientes este alimento possui considerando uma dieta de 2000 calorias. Por exemplo: 3 biscoitos possuem 132 calorias e representam 7% das 2000 calorias diárias. Caso a pessoa coma todo o pacote seriam 704 calorias que representam 35% do total das calorias diárias só em bolacha.
5. Valor energético = representa a quantidade de energia (calorias) desse alimento;
6. Carboidratos = presente no grupo do arroz, massa, farinha, pães, biscoitos e doces em geral.
7. Proteínas = presente no grupo do leite e derivados, feijão, lentilha e carnes em geral.
8. Gorduras totais = representam o total de gorduras presentes nesse alimento, ou seja, a soma de gorduras saturadas, monoinsaturadas, poli-insaturadas e trans.
9. Gorduras saturadas = gordura presente em alimentos de origem animal.
10. Gorduras trans = gordura geralmente presente em produtos industrializados como sorvete, bolachas recheadas, salgadinhos, margarinas, etc.
11. Fibra alimentar = presente em alimentos integrais e em frutas e verduras.
12. Sódio = encontrado no sal de cozinha e em muitos alimentos industrializados.
Bom, no rótulo estão algumas explicações com relação aos alimentos que consumimos, e detalhe importante, se estamos ou não sendo “enganados” por uma embalagem linda dizendo que o produto é rico em fibras e cheio de vitaminas e minerais, que na verdade não é!
A ANVISA é o órgão responsável por fiscalizar o que deve constar no rótulo dos alimentos. Eles formularam um manual do consumidor que, se alguém tiver interesse em saber um pouco mais, pode ser acessado neste endereço: Site ANVISA
Para exemplificar vou utilizar as informações nutricionais de uma bolacha recheada de chocolate:
1. Porção g ou ml = é uma quantidade média do alimento que deve ser consumida com o objetivo de promover uma alimentação saudável;
2. Medida caseira = são medidas mais simplificadas para podermos utilizar no dia a dia;
3. Quantidade por porção = significa qual a quantidade de calorias, carboidratos, proteínas, gorduras essa porção possui. Prestem atenção que esse valor refere-se à porção e não a todo o conteúdo do pacote.
4. % VD = percentual de valores diários. Apresenta quanto de calorias e nutrientes este alimento possui considerando uma dieta de 2000 calorias. Por exemplo: 3 biscoitos possuem 132 calorias e representam 7% das 2000 calorias diárias. Caso a pessoa coma todo o pacote seriam 704 calorias que representam 35% do total das calorias diárias só em bolacha.
5. Valor energético = representa a quantidade de energia (calorias) desse alimento;
6. Carboidratos = presente no grupo do arroz, massa, farinha, pães, biscoitos e doces em geral.
7. Proteínas = presente no grupo do leite e derivados, feijão, lentilha e carnes em geral.
8. Gorduras totais = representam o total de gorduras presentes nesse alimento, ou seja, a soma de gorduras saturadas, monoinsaturadas, poli-insaturadas e trans.
9. Gorduras saturadas = gordura presente em alimentos de origem animal.
10. Gorduras trans = gordura geralmente presente em produtos industrializados como sorvete, bolachas recheadas, salgadinhos, margarinas, etc.
11. Fibra alimentar = presente em alimentos integrais e em frutas e verduras.
12. Sódio = encontrado no sal de cozinha e em muitos alimentos industrializados.
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